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El gran diccionario historico, o miscellanea curiosa de la historia sagrada y profana by Luis Moreri (1643-1680)

MORERI, Luis (1643-1680)
El gran diccionario historico, o miscellanea curiosa de la historia sagrada y profana

Moreri, Luis (1643-1680) – Paris: a costa de los Libreros Priveligiados : de los Hermanos Detournes, Libreros, 1753. – 10 v.: il.; 41 cm.
Cota: AL 985
Cota: AL 986
Cota: AL 987
Cota: AL 988
Cota: AL 989
Cota: AL 990
Cota: AL 991
Cota: AL 992
Cota: AL 993
Cota: AL 994
Escrita inicialmente por Louis Moreri, nascido em 1643 e falecido em Paris em 1680, eclesiástico, poeta, erudito e historiador francês, foi editada pela primeira vez em Lyon em 1674 num só volume com o titulo Grand Dictionnaire Historique, ou Mélange Curieux de L’Histoire Sacrée et Profane. Após a morte de Moreri,esta obra foi sendo ampliada e corrigida por vários autores, ao longo de mais de vinte edições, o que revela a aceitação de que gozou desde o seu aparecimento. Uma grande parte da importância deste autor deve-se ao facto de ter começado a escrever dicionários temáticos em língua vulgar em vez de latim. Este dicionário foi traduzido em alemão, inglês, holandês, espanhol e italiano. Moreti pode ser considerado o iniciador, não o autor, de um dos dicionários mais importantes e influentes do século XVIII.
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Series: Coleção Obras do século XVIII |

Dissertações philosophico-politicas sobre o tratado das sedas na comarca de Moncorvo dedicadas à soberana magestade da muito alta Rainha de Portugal Dona Maria I by José Antonio de Sá (17?-1819)

SÁ, José António de (17?-1819)
Dissertações philosophico-politicas sobre o tratado das sedas na comarca de Moncorvo dedicadas à soberana magestade da muito alta Rainha de Portugal Dona Maria I
Sá, José António de (17?-1819) – Lisboa: Na Offic. da Academia Real das Sciencias, 1787. – [8],XIII,[3],175 p.: 1 estampa desd.; 21 cm.
Cota: RES 2575
Trabalho de grande interesse para a história da indústria têxtil em Portugal, segundo a opinião abalizada de Inocêncio. O seu autor, José António de Sá, era natural de Bragança, formou-se em Leis na Universidade de Coimbra e faleceu em Lisboa em 1819 em idade muito avançada. Desempenhou vários cargos na real Companhia da Fiação e Tecidos de Seda e foi também diretor da real Fábrica das Sedas. Sabe-se que apesar das medidas tomadas em finais do séc. XVII e posteriormente no tempo do Marquês de Pombal, este ramo de atividade industrial continuou a revestir um carater artesanal e com pouca expressão económica, confinando-se praticamente a Lisboa e algumas áreas transmontanas. Esta obra foi uma achega para melhorar esta situação.
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De L’esprit des loix by Montesquieu (1689-1755)

MONTESQUIEU (1689-1755)
De L’esprit des loix
Montesquieu – Amsterdam: [s. n.], 1784. – 4 v. ; 17 cm.
Cota: RES 2544
Cota: RES 2545
Cota: RES 2546
Cota: RES 2547
Este livro é seguramente, no conjunto das obras de Montesquieu, um dos mais importantes e que teve maiores repercussões na história das ideias políticas e na praxis politico-governativa a partir da Revolução Francesa.
Oriundo de uma família de magistrados, Montesquieu que nasceu em 1689 e faleceu em Paris em 1755, iniciou a sua vida política como conselheiro do Parlamento de Guyenne. Tornou-se conhecido com a publicação das Lettres Persannes que lhe abriu as portas de vários salões parisienses. Interessando-se sobretudo pela história e pela filosofia política empreendeu, entre 1728 e 1731, uma grande viagem pela Europa, tendo permanecido mais longamente na Inglaterra a fim de conhecer melhor a organização política daquele país. No seu regresso a França, escreveu De L’Esprit des Loix, que foi publicado em 1748. Esta obra suscitou várias críticas mas conheceu um grande sucesso. As ideias de Montesquieu sobre as liberdades e as garantias institucionais, nomeadamente a separação dos poderes, exerceram uma influência profunda sobre os legisladores das assembleias revolucionárias e inspiraram a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão.
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Pieces diverses by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Pieces diverses
Rousseau, Jean-Jacques – Londres : [s. n.], 1782. – 4 v. ; 13 cm.
Cota: AL 3271
Cota: AL 3272
Cota: AL 3273
Cota: AL 3274
Esta colectânea em quarto volumes de peças diversas de Jean-Jacques Rousseau é constituída essencialmente por cartas endereçadas a Voltaire, a David Hume, ao Marquês de Mirabeau, a um primo seu, ao príncipe de Wirtemberg, ao Marechal de Luxemburgo e a muitas outras personagens do seu tempo. Contém também a reescrita com o titulo de Extrait du Projet de Paix Perpétuelle de M. L’Abbé de Saint-Pierre do célebre projeto de paz universal da autoria de Charles-Irénée Castel de Saint-Pierre (1658-1743), que desempenhou um papel importante nas negociações que conduziram ao Tratado de Utrech, pelo qual se pôs fim à Guerra da Sucessão de Espanha. Essa obra inspirou já no século XX os fundadores da Sociedade das Nações e da ONU.
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Mélanges by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Mélanges
Rousseau, Jean-Jacques – A Londres : [s.n.], 1782. – 6 v. ; 13 cm.
Cota: AL 1287
Cota: AL 1288
Cota: AL 1289
Cota: AL 1290
Cota: AL 1291
Cota: AL 1292
Estão reunidos nestes seis volumes variadíssimas obras de jean-Jacques Rousseau, que são tão importantes para conhecer o pensamento deste filósofo e escritor do século XVIII, como os seus livros mais divulgados, sejam as Confissões, seja o Emílio. Os três primeiros volumes contêm essencialmente cartas como, por exemplo, a célebre Lettre a M. d’Alembert, além de um ensaio importantíssimo para se compreender o que Rousseau pensava do teatro e da representação teatral: De l’Imitation Théatrale: essai tiré des dialogues de Platon. O quarto volume começa com o Discours qui a Remporté le Prix à l’Académie de Dijon en 1750 e inclui um conto não muito conhecido, mas extremamente interessante: La Reine Fantasque. Nos dois últimos volumes, além de ensaios, estão reunidas poesias e peças de teatro diversas, como a comédia L’Amant de Lui Même.
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Les pensées de J. J. Rousseau, citoyen de Geneve by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Les pensées de J. J. Rousseau, citoyen de Geneve.
Rousseau, Jean-Jacques – Amsterdam : [s.n.], 1764. – 311 p. ; 17 cm.
Cota: AL 3150
Este livro publicado em Amsterdão em 1764 é uma recolha de pensamentos e excertos de obras do escritor e filósofo Jean-Jacques Rousseau, abrangendo os mais variados temas e assuntos, desde as questões mais transcendentais sobre Deus, Religião, Ateísmo e Fanatismo, passando por sentimentos como o Amor, a Amizade, questões sociais , como as Instituições, o Povo, o Governo, a Lei e a Liberdade, matérias relacionados com o Estudo das Ciências, a Medicina e os médicos, as doenças, tópicos mais artísticos como o Teatro, a Música, as Artes e finalmente os textos sobre o Homem e o seu estudo, os Deveres das Mães e dos Pais e pensamentos morais e diversos.
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La nouvelle Héloïse, ou lettres de deux amans, habitans d’une petite ville au pied des Alpes by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

La nouvelle Héloïse, ou lettres de deux amans, habitans d’une petite ville au pied des Alpes
Rousseau, Jean-Jacques – Paris : chez les Libraires Associés, 1793. -: 4 v. ; 15 cm
Cota: AL 222
Cota: AL 223
Cota: AL 224
Cota: AL 225
Esta obra de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que na origem se chamava “Lettres de deaux amans, habitans d’une petite ville au pied des Alpes”, é um romance epistolar que foi publicado em Amesterdão em 1761 e que constituiu um dos maiores sucessos editoriais de finais do século XVIII, revelando assim o lugar atribuído à sensibilidade nas Luzes. La Nouvelle Héloise inspira-se na história de Heloísa e de Pedro Aberlardo; duas personagens virtuosas, Julie d’ Étanges e o seu perceptor Saint-Preux amam-se apaixonadamente, mas o casamento desigual revela-se impossível e Julie casa-se com o senhor de Wolmar e tornar-se-á uma esposa e uma mãe irrepreensíveis, reencontrando o seu equilíbrio na vida rústica e familiar em Clarens, que o próprio senhor de Wolmar convidará Saint-Preux a partilhar. Esta narração dum amor infeliz é também um romance filosófico e moral que ilustra os benefícios da vida no campo, propiciando o desenvolvimento das qualidades naturais e preparando o advento do Romantismo.
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Emile, ou de l’éducation by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Emile, ou de l’éducation
Rousseau, Jean-Jacques – Geneve : [s.n.], 1793. – 4 v. : [3] grav. ; 14 cm.
Cota: AL 1197
Cota: AL 1198
Cota: AL 3034
Esta obra é um romance pedagógico de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) onde se expõem em quatro livros as etapas do crescimento humano (do nascimento ao casamento). Preservando no indivíduo as suas qualidades naturais e o desenvolvimento espontâneo da sua personalidade, há a preocupação de o preparar para a sua futura vida de cidadão, formando o seu corpo, a sua inteligência e o seu coração através da descoberta da Natureza e em seguida da cultura e da sociedade humana. Rousseau considerava o Emílio a melhor e a mais importante das suas obras. A célebre “Profissão de fé do vigário savoiano” onde se formula uma moral natural de um deísmo repousando sobre o sentimento da beleza e da harmonia da Natureza, contribuíram para que este livro fosse proibido e queimado em Paris e em Genebra. No entanto rapidamente o Emílio tornou-se um dos livros mais lidos na Europa e serviu de inspiração ao novo sistema educativo nacional surgido na Revolução Francesa.

Notas gerais: Não existe o 3º volume.
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Dialogues by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Dialogues
Rousseau, Jean-Jacques – Londres : [s. n.], 1782. – 2 v. ; 13 cm.
Cota: AL 3275
Cota: AL 3276
Rousseau, juge de Jean-Jacques, muitas vezes chamada os Diálogos, é uma obra autobiográfica do escritor e filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) sob a forma de três diálogos entre o Autor e um Francês a propósito da obra daquele pensador.
Por terem sido proibidas, pelo chefe da policia Sartine, as leituras privadas da sua obra intitulada as  Confissões,  Rousseau imaginou uma forma de apologia que são os Diálogos. O desdobramento Rousseau / Jean-Jacques abre um tempo de dialética: o autêntico Rousseau que o autor se esforça por apresentar, o falso Rousseau criado pelos seu inimigos. Este livro é indissociável da ideia de conspiração tomada como hipótese e logo como aposta da própria existência de uma conspiração.
No terceiro e último diálogo o Francês, que entretanto leu as obras de Rousseau, reconhece a maldade da conspiração.
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Du contract social : ou principes du droit politique by Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778)

Du contract social : ou principes du droit politique
Rousseau, Jean-Jacques – Genève : [s.n.], 1791. – [4],269,[3] p. ; 18 cm
Cota: AL 3011
É uma das obras mais conhecidas de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e é também uma das obras que maior peso teve no evoluir do pensamento politico moderno. Escrito de caráter filosófico foi publicado em 1762.
Para Rousseau o pacto pelo qual cada associado renuncia à sua liberdade natural em proveito da comunidade, recebendo por sua vez a liberdade civil é o fundamento do corpo politico. A soberania do povo é una, inalienável e indivisível, competindo ao legislador traduzir a vontade geral através de leis, de acordo com os interesses da sociedade e ao governo assegurar a sua execução.
Publicado no mesmo ano que o Emílio, esta obra põe em evidência o laço fundamental entre a educação, moral e politica em Rousseau.
O Contrato Social exerceu uma grande influência em pensadores como Kant, Fichte e Hegel e originou duas interpretações opostas: apologia da democracia direta ou antecipação dos regimes totalitários.
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