ASSOCIAÇÃO LIBERAL DE COIMBRA
O Centenário do Marquez de Pombal e o 48º Anniversário da entrada do exercito libertador em Coimbra / Associação Liberal de Coimbra. – Coimbra: Casa Minerva, 1882. – 20 p. ; 21 cm
Cota: RES 10
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BASTOS, Leite
O Marquez de Pombal e a expulsão dos jesuítas / Leite Bastos. – Lisboa : Typographia da Empreza Serões Romanticos, [17–]. – 32 p. ; 20 cm
Cota: RES 9
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VIEIRA, Alfredo
O Marquez de Pombal: conferência / Alfredo Vieira. – Coimbra: Imprensa da Universidade, 1882
Cota: RES 7
Conferência proferida em 1882, na Universidade de Coimbra, por Alfredo Vieira. Em quatro ligeiros traços, é delineada a figura importante do Marquês de Pombal, considerado sobre o duplo aspeto de: reformador de instrução pública e da legislação pátria. Compara Luís de Camões a Sebastião de Carvalho, um constituiu a língua portuguesa e cantou as glórias nacionais, o outro reconstituiu a sociedade podre e combalida e nos tornou grandes entre os maiores. Um que firmou a nossa nacionalidade nas páginas brilhantes dos Lusíadas, outro que apagou as fogueiras do Santo Ofício e expulsou os jesuítas, salvando de uma morte inevitável, o espírito enaltecido do povo português.
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SILVANO, Almeida
O Marquez de Pombal / Almeida Silvano. – Lisboa : Empresa de O Bem Publico, 1906. – 293 p.
Cota: RES 6
Obra que faz referência à intenção de erigir um monumento ao Marquês em Lisboa, no âmbito das comemorações do 1º centenário da morte do famoso ministro Marquez de Pombal.
“Por occasião da ascensão do partido progressista ao poder, os mesmos ou similbantes elemen- tos, cbamados liberaes e avançados, renovaram a tentativa, e conseguiram que o governo nomeasse nova commissão para diligenciar a erecção do monumento. Levará a cabo a empreza? Não sei. Num paiz que fosse amante da verdadeira liberdade e sufficientemente ¡Ilustrado eu diria afoitamente : Nunca ; mas num paiz, como Portugal, em que temos y de analpbabetos, meio milbão de ledores inconscientes e derrancados, e quasi outro meio de illustrados cultivadores da mandria nacional, que fazem papel de papagaios, restando alguns poucos milbares de bomens que tem amor ao estudo e prestam culto á verdade e á liberdade, sem escumalba, ó de receiar que o idolo de. algumas centenas de cesaristas e algumas desenas de berradores de arengas pbrigias, alcance affrontar as ruas de Lisboa, e gravar eterno labéu de vergonba sobre a nação. Quando um povo offerece os pulsos ás algemas, já não tem consciência da sua dignidade. Se memorar os héroes ennobrece, estatuar despotas envilece. E em verdade, o Marquez de Pombal merecerá que a nação lhe levante, agradecida, uma estatua ? E’ ao que me proponho responder neste estudo emprehendido por amor á verdade, agora que as paixões parecem mais calmas. Invocarei perante o tribunal da critica testemunhas das mais qualificadas e insuspeitas, escriptores brilhantes, que por varios títulos opulentaram e illustraram a letteratura nacional, como Pinheiro Chagas. Camillo C. Branco, Latino Coelho, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, Coelho da Rocha,”Luiz Soriano, e até Tlieophilo Braga.”
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O Marquez de Pombal : perfil biographico / por Augusto Cardoso. – Lisboa : Typ. Castro Irmão, 1882. – 47 p. ; 22 cm
Cota: RES 5
É traçado um perfil biográfico do Marquez de Pombal e o seu percurso familiar e político. Descrito como enérgico e dotado de elegante figura e fisionomia agradável, foi merecedor dos galanteios de D. Teresa de Mendonça e Almada tendo casado com ela e ido residir para Soure. Mais tarde consegue ser nomeado embaixador nacional perante a Corte de Londres, onde deu provas do seu fino tato político. Em 1745 ė nomeado embaixador na Corte de Viena. Em 1739 enviuvou em Londres. Em 8 de dezembro de 1745 casa com D. Leonor Ernestina Daun. Devido a problemas de saúde, solicita a sua demissão e regressa a Lisboa onde vive retirado e esquecido da política, até aos últimos anos do reinado de D. João V. Em 1750, após a morte de D. João V sobe ao trono D. José e no mesmo ano é nomeado Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros. A partir de então inicia um trabalho reformador da economia, comércio e indústria, do ensino, do exército e da marinha, o qual culmina com a morte de D. José I. Em 16 de agosto de 1781, é promulgado um decreto pelo qual o Marquez de Pombal é considerado réu e que define que terá de conservar-se na distância de vinte léguas da Corte. Esta sentença vai abater a energia do estadista, diplomata, reedificador de Lisboa, reformador do comércio e da Universidade e abolidor da escravatura, em suma, por quem Portugal se fez respeitar perante as outras nações da Europa.
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A administração de Sebastião Jozé de Carvalho e Mello, Conde de Oeiras Marquez de Pombal / Trad. Luis Innocencio Pontes Athaide e Azevedo. – Lisboa : Tipografia de Luiz Correa da Cunha, 1841/1843. – 4v.: il. – A obra está encadernada em 2 volumes, 1º e 2º de 1841 com cota RES 2 e 3º e 4º de 1843 com cota RES 3
Cota: RES 2
Reúne Leis para fixar a moeda no reino, para diminuir a autoridade da Inquisição e para estabelecer a navegação. Contem ilustrações das execuções do Duque e Marquês de Aveiro, de Luíz Bernardo Marquês de Távora, da Marquesa de Távora, de José Maria, filho e ajudante de ordens do Marquês de Távora, entre outras. (1º e 2º volumes de 1841)
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A administração de Sebastião Jozé de Carvalho e Mello, Conde de Oeiras Marquez de Pombal / Trad. Luis Innocencio Pontes Athaide e Azevedo. – Lisboa : Tipografia de Luiz Correa da Cunha, 1841/1843. – 4v.: il. – A obra está encadernada em 2 volumes, 1º e 2 de 1841 com cota RES 2 e 3º e 4º de 1843 com cota RES 3
Cota: RES 3
Reúne, entre outros documentos, Leis, Decretos e Alvarás, como sejam, a Lei que o Conde de Oeiras faz promulgar acerca da biblioteca, elementos sobre a Fundação do Real Colégio dos Nobres, o Decreto que concede ao Tribunal da Inquisição o tratamento de Magestade, informação sobre a eleição do Conde de Oeiras a Marquês de Pombal, o Alvará porque sua Majestade fidelíssima define o que ao conselho geral do Santo Ofício se fale e requeira por Magestade; a Carta régia ao Marquês de Pombal declarando-o Lugar Tenente de Sua Magestade na reforma da Universidade (2º e 3º volumes de 1843).
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Cópia pública (jpg) – 2º e 3º Vol.s
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