SÁ, Joaquim José da Costa e (ca 1740-1803)
Elogio, que ao illustrissimo, e excellentissimo senhor Marquez de Pombal, celebrando-se em 13 de Maio do ano de 1774 o dia natalicio do mesmo excellentissimo senhor / consagra Joaquim José da Costa e Sá. – Lisboa : Regia Officina Typografica, 1774. – 14 p. ; 23 cm
Cota: RES 80
Elogio ao Marquês de Pombal escrito por este notável filólogo e latinista, cuja data de nascimento se ignora, sabendo-se apenas que morreu em Lisboa em 1803, quatro anos depois de ter sido nomeado oficial da secretaria de Estado da Marinha pelos grandes serviços que prestou à instrução. Foi também sócio correspondente da Academia das Ciências.
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Club de Regatas Guanabarense do Rio de Janeiro
O Marquez de Pombal : obra comemorativa do centenario da sua morte / mandada publicar pelo Club de Regatas Guanabarense do Rio de Janeiro. – Lisboa : Imprensa Nacional, 1885. – [14],515,[2],231,[1] p. : 2 grav., 1 desd. ; 40 cm
Cota: RES 83
Obra comemorativa do Centenário da morte de Marquês de Pombal, na qual são abordadas, entre diversas atividades, as suas atuações no Ministério, o terramoto, as primeiras incursões contra os jesuítas e a sua expulsão, a Companhia dos Vinhos do Alto Douro, a educação e o trabalho nacional, o sacerdócio e o império, as reformas do ensino, sociais e económicas, a civilização brasileira, a liberdade dos índios, a legislação ou a restauração da literatura portuguesa. Em suma, é feita uma retrospetiva do Marquês de Pombal e do seu tempo, os atos principais do seu governo, sua influência e papel como eminente propulsor da evolução social em Portugal no Século XVIII.
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O Marquês de Pombal : enciclopedia pela imagem. – Porto : Livraria Lello, 1916. – 64 p. : il. ; 25 cm.
Cota: RES 90
Livro de divulgação da vida e obra do Marquês de Pombal da célebre coleção Enciclopédia pela Imagem que, entre nós, foi publicada pela Livraria Lello do Porto. Composto por interessantes ilustrações, desde o Palácio onde nasceu o marquês de Pombal, a retratos, gravuras e quadros – como a composição alegórica pintada no teto da sala chamada da «Concórdia» no palácio de Oeiras (com os seus dois irmãos) ou o quadro do século XVIII representando a sua família, ou ainda imagens de fachadas do Palácio de Oeiras, entre outras.
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CASTELO BRANCO, Camilo (1825-1890)
Samodães (1828-1918)
Perfil do Marquez de Pombal / Camillo Castello Branco, O Marquez de Pombal : cem anos da sua morte / Francisco d’Azevedo Teixeira d’Aguilar. – Porto : Clavel & C.ª, 1882. – 334 p. : il. ; 16 cm.
Cota: RES 81
O Perfil constitui uma das obras mais polémicas do nosso grande escritor oitocentista, em que se entrelaçam o «ódio» a Sebastião José e a estima que lhe merece a Companhia de Jesus. Francisco d’Azeredo d’Aguilar, 2º conde de Samodães emite a sua opinião sobre o Marquês de Pombal, a propósito dos cem anos após a sua morte.
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MANUEL, Gaspar Pinheiro da Câmara (f.1766-1791)
Congratulação nas melhorias do illustrissimo e excellentissimo senhor Sebastião José de Carvalho e Mello… / Gaspar Pinheiro da Camara Manoel. – Lisboa : Officina de Miguel Manescal da Costa, 1766. – [6], 89 p. ; 21 cm
Cota: RES 79
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RIO MAIOR, 2º Marquês de (1878-1970)
No centenário do terramoto grande / Marquês de Rio Maior. – Lisboa : [s.n.], 1955. 30 p. ; 26 cm
Cota: RES 78
Estudo histórico do Marquês de Rio Maior sobre o Terramoto de 1755.
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CASTELO BRANCO, Camilo, 1825-1890
LIMA, Augusto César Pires de, 1883-1959
Perfil do Marquês de Pombal / Camilo Castelo Branco ; Augusto César Pires de Lima. – 4ª ed. – Porto : Domingos Barreira-Editor, 1943. – 264,[7] p. : il. ; 20 cm.. – Colecção portuguesa, 13
Cota: RES 77
Publicado originalmente por ocasião das comemorações do Centenário de Pombal, em 1882, o livro acaba por ser um libelo contra aquele governante e a má gestão da dinastia de Bragança. Para além do seu valor literário, e acima do rigor e isenção que Camilo lhe pretende atribuir, a obra oferece sobretudo estimulante matéria de reflexão sobre uma das épocas mais marcantes da história de Portugal. «Este livro não pode agradar a ninguém. Nem aos absolutistas, nem aos republicanos, nem aos temperados. Chamo «temperados» aos que se atemperam às circunstâncias do tempo e do meio. São os piores, porque são mistos – têm três doses da bílis azeda dos três partidos. São a mentira convencional – a máscara. Déspotas para zelarem a liberdade, livres para glorificarem o despotismo. Escreveu-se esta obra de convicção, e sem partido, com uma grande serenidade e pachorra. Não se ama nem desama alguma das facções e fracções militantes. Sou um mero contemplador da fundição do metal de que há-de sair a estátua da liberdade portuguesa; mas, em meio século, será difícil empresa desagregar o bronze, estreme do chumbo e da escumalha de ferro.» Camilo Castelo Branco, in “Proémio”
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Domingues, Mário (1899-1977)
O Marquês de Pombal : o homem e a sua obra / Mário Domingues. – Lisboa : Romano Torres, 1955. – 305 p. ; 23 cm.
Cota: RES 76
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LORENA, João de Carvalho Daun e (1879-1944)
O Marquês de Pombal na História e nas “histórias” / João de Carvalho Daun e Lorena. – Lisboa : Typ. Inglesa, 1936. – 28 p. ; 19 cm.
Cota: RES 75
Obra com dedicatória de Marquês de Rio Maior (João de Saldanha Oliveira e Sousa). Nesta obra, João Carvalho Daun e Lorena ao proferir palestra realizada no liceu Henrique de São Vicente de Cabo Verde em outubro de 1935, procura desconstruir falsas acusações levantadas contra o grande Ministro do Rei Dom José I. Em defesa de Pombal, aborda, resumidamente, as seguintes questões: Pombal foi toda a vida católico e não, como toda a gente julga, ateu; Não teve culpa na desgraça dos Távoras; A reedificação de Lisboa deve-se unicamente a ele; Foi grande impulsionador da instrução e ensino; Teve uma ação como diplomata notável; Não comprometeu a situação financeira de Portugal; Deu forte impulso ao exército e à marinha. Na generalidade, teve por base as apologias escritas por Marquês de Pombal depois de deixar o governo em 1777, quando se retirou para a vila de pombal aos 80 anos de idade.
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LOBATO, António José dos Reis, 17—ca.1804.
Elogio ao illustrissimo, e excellentissimo senhor Sebastião José de Carvalho e Mello, Marquez de Pombal… concorrer… para que a Nação Portugueza erigisse huma Estatua Equestre ao… senhor D. José I / António José dos Reys Lobato. – [Lisboa] : [s.n.], [177-]. – 15 p. ; 20 cm.
Cota: RES 74
Obra de louvor a Sebastião José de Carvalho e Melo, já agraciado com o título que o eternizará, agradecendo-lhe o papel que teve na ideia de se erigir uma estátua equestre a D. José I.
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