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Recreasão filozofica: ou dialogo sobre a Filozofia Natural para instrucsão de pesoas curiozas, que não porquentárão as aulas by Teodoro D'Almeida (1722-1802)

D’ALMEIDA, Teodoro (1722-1802)
Recreasão filozofica: ou dialogo sobre a Filozofia Natural para instrucsão de pesoas curiozas, que não porquentárão as aulas
Autor Principal: D’Almeida, Teodoro, 1722-1802Idioma: por..Publicação: Lisboa : Na Oficina de Miguel Rodrigues, 1757/1785.Descrição: 7 v. : 19 estampas ; 17 cm.
Cota: RES 2584
Cota: RES 2585
Cota: RES 2586
Cota: RES 2587
Cota: RES 2588
Cota: RES 2589
É porventura a obra mais conhecida do Padre Teodoro de Almeida, que nasceu em Lisboa em 1722 onde veio a falecer em 1804. Foi membro da Congregação do Oratório, sócio fundador da Academia Real das Ciências de Lisboa e uma das mais importantes figuras do Iluminismo em Portugal. Foi obrigado a exilar-se em França devido à perseguição que o Marquês de Pombal moveu à sua congregação. Regressou a Portugal em 1778 onde prosseguiu a sua carreira de escritor e filósofo, além dos afazeres próprios da vida sacerdotal. Publicou muitos outros livros como O Feliz Independente do Mundo e da Fortuna, três volumes de Sermões e algumas obras de ficção e de teatro, como, Lisboa Destruída, A morte alegre do filósofo cristão e A vida alegre do filósofo cristão, etc. Para a Recreação Filosófica adotou um sistema de ortografia regulado pela pronúncia, como recomendava Verney no seu Verdadeiro Método de Estudar; em todo o caso, o Padre Teodoro de Almeida abandonou passado algum tempo esse sistema de ortografia. Apesar das suas lacunas e dos seus defeitos, esta obra difundiu o gosto pelo estudo das Ciências Naturais e foi durante muito tempo extremamente popular entre nós.
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Series: Coleção Obras do século XVIII |

Recherches sur la nature du feu de l’enfer: et du lieu où il est situé by Tobias Swinden (1659-1719)

SWINDEN, Tobias (1659-1719)
Recherches sur la nature du feu de l’enfer: et du lieu où il est situé
Amsterdam: [s. n.], 1757. – XVJ, 271 p.: 2 desd.; 17 cm.
Cota: AL 2141
Obra do teólogo inglês Tobias Swinden, de quem não se conhece a data de nascimento, parece ter morrido por volta de 1719. Estudou em Cambrigde e exerceu o seu ministério no Kent, nos anos de 1688-1689. Em 1714 publicou An Inquiry into the Nature and Place of Hell. Esta obra curiosa suscitou rapidamente o interesse do público e gozou de uma grande popularidade. Baseando-se nas pesquisas de Copérnico e Tycho Brahé, o autor admite o princípio do heliocentrismo e não hesita a localizar o inferno no Sol. Em 1743 este livro ingressou no Index Librorum Prohibitorum. A obra foi traduzida para francês por Jean Bim que nasceu em 1668 mas de quem se desconhece o ano da morte.
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Opera Quinti Horatii Flacci by Horácio (65 a.C-8 a.C.)

HORÁCIO (65 a.C-8 a.C.)

Opera Quinti Horatii Flacci/ Horácio. – Venundantur Parbi, 1519. – [6],CCLXXXVIII folhas; 34 cm
Cota: RES 2632
Quinto Horácio Flaco (65a.C.-8 a. C.) é considerado, juntamente em Virgílio, um dos mais importantes poetas latinos. Era filho de um liberto. O pai, proporcionou-lhe, apesar da modéstia da sua condição social, uma esmerada educação, primeiro em Roma e depois em Atenas. Regressado  a Roma conseguiu arranjar um lugar de escriba e foi escrevendo nos tempos livres. Os seus versos chegaram ao conhecimento de Virgílio e de Vário, que o apresentaram a Mecenas, amigo e colaborador de Octávio, o futuro Imperador Augusto. Graças a esta proteção Horácio comprou uma pequena quinta nos arredores de Roma, onde escreveu a maior parte da sua obra. Horácio deixou uma vasta obra, de uma altíssima qualidade. Relativamente pouco lido durante a Idade Média, conheceu um grande fervor a partir do Renascimento, principalmente graças a Petrarca.
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Lettres du Pape Clément XIV, (Ganganelli) by Clemente XIV (1705-1774)

CLEMENTE XIV (1705-1774)
Lettres du Pape Clément XIV, (Ganganelli)
Paris: Chez Lottin Le Jeune, Libraire, 1776/1777 – 4 v.; 15 cm.
Cota: AL 260
Cota: AL 261
Cota: AL 262
Cota: AL 263
Clemente XIV, Lourenço Ganganelli, Papa desde Março de 1769 até Setembro de 1774, sucedeu a Clemente XIII. Fez os primeiros estudos com os Jesuítas; piedoso, bom teólogo e canonista, não conseguiu libertar-se da pressão das Cortes Bourbónicas, que exigiam a supressão da Companhia de Jesus. As medidas severas que tomou contra os padres da Companhia não acalmaram a fúria dos Bourbons. Depois de quatro anos de luta contra as pressões de muitas nações católicas entre elas Portugal, o Pontífice publicou o breve Dominus ac Redemptor Noster (1773) pelo qual dissolvia a Companhia de Jesus. Depois da sua morte espalhou-se o rumor de que tinha sido envenenado.
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L’oracle des nouveaux philosophes: pour servir de suite et d’eclaircissement aux OEuvres de M. de Voltaire by Claude-Marie Guyon (1699-1771)

GUYON, Claude-Marie  (1699-1771)
L’oracle des nouveaux philosophes: pour servir de suite et d’eclaircissement aux OEuvres de M. de Voltaire
Berne: [s. n.], 1759. – XX, 388 p.; 17 cm.
Cota: AL 9208
Obra da autoria de Claude-Marie Guyon nascido em 1699 e falecido em Paris em 1771. Guyon entrou para a congregação do Oratório mas deixou ao fim de alguns anos; tendo-se fixado em Paris, tornou-se um dos mais importantes colaboradores do abade Desfontaines que o ajudou a retocar alguns dos seus escritos. Publicou várias obras que lhe granjearam a reputação de instruído e trabalhador. O seu zelo na defesa da religião valeu-lhe os sarcasmos de Voltaire. Entre as obras que nos deixou, a mais conhecida é seguramente, esta, intitulada L’Oracle des Nouveaux Philosophes, onde Voltaire é tido como o oráculo da nova seita que se preparava para destruir os fundamentos da crença religiosa.
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L’enfer des peuples anciens: ou histoire des dieux infernaux,de leur culte, de leurs temples, de leurs noms, de leurs attributs by Antoine François Delandine (1756-1820)

DELANDINE, Antoine-François (1756-1820)
L’enfer des peuples anciens: ou histoire des dieux infernaux,de leur culte, de leurs temples, de leurs noms, de leurs attributs
Paris: [s.n.], 1784. – 2 v.; 18 cm.
Cota: AL 11828
Cota: AL 11829
É uma das numerosas obras de Antoine François Delandine, que nasceu em 1756 em Lyon onde veio a falecer em 1820. Advogado e literato francês, fez uma breve carreira política no tempo da Revolução Francesa.
Com esta sua obra Delandine conseguiu ser membro honorário da Sociedade Real dos Antiquários de Londres.
É, sem sombra de dúvida, uma notável obra de erudição, escrita com método, em que cada capítulo contém a história, os nomes e os atributos duma divindade. No fim encontra-se a lista dos artistas que representaram os deuses infernais, assim como um índice dos autores citados e das edições de que o autor se serviu.
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L’éloge de l’yvresse by Albert-Henri de Sallengre (1694-1723)

SALLENGRE, Albert-Henri de (1694-1723)
L’éloge de l’yvresse
la Haye: Chez Adran Moetjens, 1715. – [6],216,[4] p.: 1 frontispicio; 17 cm.
Cota: AL 2143
Obra do escritor holandês de origem francesa Albert-Henri de Sallengre, que nasceu em 1694 e morreu em 1723. Oriundo de uma família de refugiados protestantes franceses, nasceu em Haia. Foi advogado da corte de Holanda, conselheiro do príncipe de Orange e comissário das finanças dos Estados Gerais das Províncias Unidas. Entre todas as obras que escreveu, esta é, porventura, a mais conhecida e apreciada.
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L’Antiquité expliquée et representée en figures: les dieux des grecs & des romains: les dieux du premier, du second & du troisième rang, selon l’ordre du tems by Bernard de Montfaucon (1655-1741)

MONTFAUCON, Bernard de (1655-1741)
L’Antiquité expliquée et representée en figures: les dieux des grecs & des romains: les dieux du premier, du second & du troisième rang, selon l’ordre du tems. – Paris: Chez Florentin Delaulne, la Veuve d’Hilaire Foucault, Michel Clousier, Jean-Geoffroy Nyon, Etienne Ganeau, Nicolas Gosselin et Pierre-François Giffart, 1722. – [8], CIV, 194 p.: 123 estampas; 42 cm.
Cota: RES 2634
É uma das numerosas obras e talvez aquela de maior “monumentalidade” de Bernard de Montfaucon, frade beneditino, teólogo, escritor e antiquário francês, nascido 10 1655 e falecido em 1741. Montfaucon serviu no exército como voluntário e participou na Guerra contra a Holanda em 1673. Tendo adoecido gravemente fez um voto a Nossa Senhora de Marceille de doar cem libras para o seu santuário em Limoux e de se tornar monge se regressasse são e salvo à sua terra. Após a morte do pai, Montfaucon entrou como noviço para o mosteiro de Bream (Toulouse), onde aprendeu grego, hebraico, caldeu, siríaco e copta. Foi o primeiro a empregar o termo paleografia na sua Palaeographia Graeca (1708), compêndio que durante quase dois séculos foi a grande obra de referência sobre o assunto.
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L’Alcoran by Maomé (570?-632)

MAOMÉ (570?-632)
L’Alcoran
Amsterdam et Leipzig: Chez Arkstée & Merkus, 1770/1775. – 2 v.: 1 frontispicio, 3 desd.; 17 cm
Cota: AL 2161
Cota: AL 2162
Maomé foi o fundador e profeta do Islão (Meca 570 ? – Medina, 632). Entre os fundadores das grandes religiões universalistas, M. ou Muhammad (“O Louvado”) é o mais bem conhecido historicamente.
Depois de se ter casado com uma viúva rica e com cerca de 40 anos, Maomé começou a manifestar tendências para o ascetismo; retirou-se para os arredores de Meca, onde lhe apareceu um anjo que o fez ler num livro sagrado – o Corão. Inicialmente duvidou dessa revelação e foi a sua mulher Cadija, que o convenceu de que era uma revelação autêntica. Começa a esboçar-se o Livro Sagrado – o Alcorão. Maomé não se considera autor desse Livro mas sim o transmissor do seu texto. Ao iniciar a sua pregação, enfrentou muitas dificuldades e a maioria da população atacou-o, defendendo os velhos deuses da Caaba de Meca.
Seguiram-se muitos anos de lutas e de perseguições entre os que aderiram à nova doutrina do Islão, que significa submissão à vontade de Alá, e os politeístas. Depois da Héjira ou retirada de Maomé e dos seus de Meca para Yatrebe, iniciou-se a guerra santa ou Jihad. Após certo tempo Maomé dirigiu-se a Meca com 1500 muçulmanos em peregrinação e, depois da rendição do seu adversário, que se converteu ao Islamismo, entrou na cidade e destruiu os ídolos da Caaba. No ano da sua morte, Maomé dirigiu a sua última peregrinação à Caaba e realizou todas as cerimónias religiosas que se fixaram na tradição islâmica. Foi a peregrinação do adeus. Regressou a Medina e aí adoeceu gravemente e morreu em 632. O tradutor para francês desta edição do Alcorão é André du Ryer, nascido na Borgonha em 1580 e falecido em 1660 ou 1672, que foi um orientalista francês; nomeado cônsul de França em Alexandria. Publicou uma Gramática Turca em latim, converteu para francês o Gulistan ou L’Empiredes Roses do poeta persa Saadi (AL 3143), o Alcorão de Maomé e deixou em manuscrito um Dicionário turco-latim.
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Inscriptio Rosetana hieroglyphica vel interpretatio decreti Rosettani sacra lingua litterisque sacris veterum Aegyptiorum redactae partis: accedunt Glossarium Aegyptiaco-Coptico-Latinum by Heinrich Karl Brugsch (1827-1894)

BRUGSCH, Heinrich Karl (1827-1894)
Inscriptio Rosetana hieroglyphica vel interpretatio decreti Rosettani sacra lingua litterisque sacris veterum Aegyptiorum redactae partis : accedunt Glossarium Aegyptiaco-Coptico-Latinum
Berolini: In Ferd. Duemmleri Libraria, 1851. – 35 p.: 8 tábuas; 28 cm.
Cota: AL 6911
Estudo do grande egiptologista alemão Heinrich Karl Brugsch sobre a célebre Pedra de Rosetta. Esta obra foi dedicada ao Príncipe da Moldávia, Gregório Ghyka. Contém um glossário egípcio-cóptico-latino, inclui no fim da obra nove gravuras das quais se perdeu a última no exemplar que pertence à Biblioteca Municipal de Oeiras.
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