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Histoire de Dom Carlos, fils de Philippe II. Roy d’Espagne

Histoire de Dom Carlos, fils de Philippe II. Roy d’Espagne. – A Amsterdam : Chez Pierre le Brun, 1691. – 68 p. ; 13 cm.

AL 6694

Carlos Lourenço de Habsburgo (Valladolid, 8 de julho de 1545 — Madrid, 24 de julho de 1568), Príncipe das Astúrias, era filho de Filipe II de Espanha e da sua primeira esposa, Maria Manuela, filha de João III de Portugal. O casamento dos seus pais foi combinado pelo imperador Carlos V, seu avô, tendo em vista o magnífico dote da infanta Maria Manuela e uma maior estabilidade na Península Ibérica. Foi, todavia, uma união com um elevado grau de consanguinidade, tendo, desde muito cedo, dado mostras de grande instabilidade mental, além de uma extrema crueldade. Tinha também problemas e deficiências de ordem física. A vida desditosa de D. Carlos foi marcada por vários conflitos com o pai, designadamente pelas ligações amorosas do príncipe com Isabel de Valois, que, por razões políticas, viria a casar com Filipe II. D. Carlos, o jovem príncipe, valente e romântico, vive em constante conflito com o velho rei, ciumento e tirânico, Filipe II.

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Series: Coleção Obras do século XVIII |

Le livre rouge : résumé du magisme, des sciences occultes et de la philosophie hermétique, d’aprés Hermès Trimégiste, Pythagore, Cléopâtre, Artéphius, Marie-l’Égyptienne, Albert-le-Grand, Paracelse, Cornélius Agrippa, Cardan, mesmer, Charles Fourrier, etc. by Hortensius Flamel (1000 - 1899)

Le livre rouge : résumé du magisme, des sciences occultes et de la philosophie hermétique, d’aprés Hermès Trimégiste, Pythagore, Cléopâtre, Artéphius, Marie-l’Égyptienne, Albert-le-Grand, Paracelse, Cornélius Agrippa, Cardan, mesmer, Charles Fourrier, etc.. – Paris : Lavigne, Éditeur, 1842. . – 144 p. : il. ; 15 cm.

Notas gerais: Encadernado junto com os ex. nº 3214/3217 

Cota: AL 3213

Se abrirmos e revermos o grande livro da humanidade, verificamos que em todos os lugares e em todos os tempos o homem procurou continuamente estender os limites do seu poder. Este era o seu destino, ou melhor, era a lei a que devia obedecer. Charles Fourrier, um dos nossos maiores filósofos, sintetizou por estas palavras: as atrações são proporcionais aos destinos. O vermelho, pela sua cor, é a imagem do fogo e, em todos os lugares, em todos os tempos, o fogo era considerado o representante da omnipotência e da ciência infusa.

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Dissertation physique by Pierre Camper

Dissertation physique / de Mr. Pierre Camper ; trad. du hollandois par Denis Berard Quatremere d’Isjonval. Camper, Pierre. Isjouval, Denis Bernard Quatremere d’. – por ; de obra original, Holandês. – Autrechet : Chez B. Wild & J. Altheer, 1791. – VIII,114,[2] p. : [10] grav. desd. ; 26 cm. – Notas gerais: A obra foi publicada depois da morte do autor pelo seu filho Adrien Gilles Camper.  Encadernado junto com o nº 1037 Contém ex-libris de Vieira Pinto

Cota: AL 1036

A “Dissertation Physique” é uma obra de Petrus, Pierre ou Peter Camper, médico, naturalista e biólogo holandês, nascido em 1722 em Leyden e falecido em 1789 na Haia. Foi um aluno brilhante que contou, entre os seus professores Gravesande, Buerhaave e Hierrymus Gaubius. Formou-se em Medicina com 24 anos e viajou pela Alemanha, Inglaterra, França e Suiça. Em 1755 estabeleceu-se em Amsterdão, dando aulas de Anatomia e de cirurgia. Retirou-se cinco anos mais tarde para se dedicar à pesquisa cientifica, mas regressou ainda à vida académica como professor de Anatomia, de cirurgia e de Botânica na Universidade de Grminguen, antes de se retirar do ensino em 1773. Prosseguiu as suas investigações ao mesmo tempo que realizou várias viagens na Europa. É autor de um grande número de tratados e de memórias científicas. Esta obra de Camper foi traduzida do holandês por Denis-Bernard Quatremère d’Isjonval, por vezes Quatremère Disjonval (1754-1830), que foi um físico francês e autor de um curioso livro intitulado “Aranéologie”, sobre as aranhas  e a relação dos seus trabalhos com as variações do tempo, ao qual se seguiu um “Calendrier Aranéologique”.

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Histoire des juifs, écrite par Flavius Joseph, sous le titre de Antiquites Judaiques by Flavius Josephus (37-101)

FLAVIUS, Josephus (37-101)

ROBERT, Arnault d’Andilly (1588-1674)

Histoire des juifs, écrite par Flavius Joseph, sous le titre de Antiquites Judaiques / trad. sur l’original grec, revu sur divers manuscrits, par Mr. Arnault D’Andilly. – Paris : Chez Cailleau, Chardon, Gissey, Bordelet, Henry, 1773. – 5 v. : 1 grav. ; 17 cm.

Cota: AL 688

Cota: AL 689

Cota: AL 690

Cota: AL 691

Cota: AL 692

É uma das obras mais importantes de Flávio Josefo ou Flávio José, historiador judeu do século I d. C., que nasceu em Jerusalém cerca de 37 d. C. e morreu em Roma por volta do ano 100. Organizou na Galileia a resistência aos romanos e foi capturado em Jotapata no ano 67. Tendo sido feito prisioneiro por Vespasiano, vaticinou-lhe o império, o que lhe granjeou a liberdade e o favor daquele imperador e de seu filho Tito, dos quais adotou o apelido Flávio. Escreveu entre outras obras as Antiguidades Judaicas, inspiradas na obra de Dimísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas. Se a primeira parte não é mais do que uma adaptação da Bíblia, os dez últimos livros constituem um documento histórico da maior importância. O tradutor para francês desta obra é Robert Arnault d’Andilly, que nasceu em 1589 e faleceu em 1674. Conselheiro de Estado, é considerado um dos mais importantes poetas, escritores e tradutores franceses do século XVII.

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Le Bhaguat-Geeta : ou dialogues de Kreeshna et d’Arjoon

Le Bhaguat-Geeta : ou dialogues de Kreeshna et d’Arjoon / trad. du samscrit par M. Charles Wilkins ; et de l’anglois par M. Parraud. – A Londres et se trouve à Paris : Chez Buisson, Libraire, 1787. – [6],CLXIJ,180 p. ; 20 cm.

Cota: AL 2208

É a afamada versão do Bhagavad Gita, realizada por Sir Charles Wilkin (1749 ou 1750 – 1836), tipógrafo e orientalista inglês. Wilkin embarcou para a Índia em 1770 como impressor ao serviço da Companhia da Índia Oriental. Muito dotado para aprender idiomas, em breve dominava o persa e o bengali. Posteriormente fixou-se em Varanasi onde estudou sânscrito e começou a trabalhar na tradução do Mahabarata. Apesar de não ter completado a tradução, algumas partes dela foram mais tarde publicadas. Mais importante foi a sua versão do Bhagavad gita ou Bhaguat Geeta, publicado em 1785, que foi de seguida traduzido para francês e para alemão. De regresso a Inglaterra entrou para a Royal Society em 1788 e em 1808 publicou uma gramática de sânscrito.

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Recueil de dissertations anciennes et nouvelles, sur les apparitions, les visions & les songes by Nicolas Lenglet Du Fresnoy (1674-1755)

LENGLET DU FRESNOY, Nicolas (1674-1755)

Recueil de dissertations anciennes et nouvelles, sur les apparitions, les visions & les songes/ préf. historique & un Catalogue des Auteurs… par M. l’Abbé Lenglet Duporsnoy. – Avignon et se trouve a Paris : Chez Jean-Noel Leloup, 1752. – 4 v. ; 19 cm.

Cota: AL 9870

Cota: AL 9871

Cota: AL 9872

Cota: AL 6238

É uma das numerosas obras escritas por Nicolas Lenglet du Fresnoy, erudito, historiador, geógrafo, filósofo e bibliógrafo da alquimia, que nasceu em 1647 e faleceu em 1755 em Paris. Extremamente sarcástico, teve numerosos inimigos e conheceu vários dissabores que o levaram por várias vezes à Bastilha e a outras prisões francesas. As suas numerosas obras encerram tesouros de erudição, tendo-se interessado tanto pela critica literária como pela filosofia hermética, a história e a geografia. Esta obra “Recueil de dissertations anciennes et nouvelles, sur les apparitions, les visions & les songes” é uma longa exposição sobre aparições, com muitos excertos de obras que a elas se referem, incluindo documentos legais que o autor compilou.

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L’Apocalypse

L’Apocalypse / traduite en françois, avec une explication tirée des SS. Peres & des Auteurs Ecclesiastiques. – Paris : Chez Guillaume Desprez, Imprimeur & Libraire ordinaire du Roi, 1702. – [52], 426 p. : il. ; 19 cm

Cota: AL 2178 

É a transcrição literal da palavra grega, que significa “Revelação”, ou seja, a manifestação de uma realidade por si inacessível à razão humana. É Deus que, diretamente ou por meio de um anjo, revela aos homens coisas ocultas só d’Ele conhecidas. O Apocalipse é o último livro do Novo Testamento. Contém visões proféticas e escatológicas: os sete selos, os quatro cavaleiros, a queda de Babilónia, ou seja de Roma, a Jerusalém Celeste. O seu autor chama-se João e parece ser originário do Médio-Oriente. Escreveu esta obra “cerca do fim do reinado de Domiciano”, isto é, entre 93 e 96 da nossa era, de acordo com a opinião de Santo Ireneu. A tradição identifica-o com o Apóstolo S. João.

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Bagavadam ou doctrine divine : ouvrage indien, canonique; sur lêtre suprême, les dieux, les géans, les hommes, les diverses parties de l’univers, &c.

Bagavadam ou doctrine divine : ouvrage indien, canonique; sur lêtre suprême, les dieux, les géans, les hommes, les diverses parties de l’univers, &c. – A Paris : Chez la Veuve Thilliard & fils, Libraires, chez Glousier, 1788. – LXIV, 348 p. ; 20 cm.
Cota: AL 2136

É um poema filosófico sânscrito que faz parte do grande poema épico de Mahabharata, onde o deus Krisna expõe a Arjuna, uma doutrina da Ação. O Bhagavatam era uma das composições mais populares e importantes da Índia, constituindo um dos textos fundamentais da filosofia hindu. A versão quatrocentista em tâmil foi conhecida na Europa graças a uma tradução francesa da autoria de Méridas Poullé, com um discurso preliminar por Faucher d’Obsonville.

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A Arte Magica Anniquilada by Francisco Scipião Maffeo (1675-1755), Marquez Francisco Scipião Maffeo (1675-1755)

A Arte Magica Anniquilada / Marquez Francisco Scipião Maffeo. – Lisboa: Na Officina de Simão Thadeo Ferreira, 1783. – 346,[1] p. ; 22 cm.
Cota: AL 2728
Obra traduzida da língua italiana para a portuguesa. Considerada como “obra útil para desabusar as pessoas, preocupadas da Arte Magica, e seus pretendidos efeitos”. Scipione Maffei nasceu em Verona no dia 1 de Junho de 1675 e faleceu nessa mesma cidade italiana em 11 de Fevereiro de 1755.

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Cartas eruditas, y curiosas, en que, por la mayor parte, se continùa el designio del theatyro critico universal, impugnando, o reduciendo a dudosas, varias opiniones comunes. dedicadas al Excelentissimo Señor Don Francisco Maria Pico by Benedito Jerónimo Feijoo y Montenegro (1676-1764)

FEIJOO Y MONTENEGRO, Benedito Jerónimo (1676-1764)
Cartas eruditas, y curiosas, en que, por la mayor parte, se continùa el designio del theatyro critico universal, impugnando, o reduciendo a dudosas, varias opiniones comunes. dedicadas al Excelentissimo Señor Don Francisco Maria Pico / escritas por el Rmo. P.M. Fr. Benito Geronymo Feijoo. – Madrid: Imprenta de los Herderos de Francisco del Hierro, 1745. – [31],416,[15] p.; 20 cm.
Cota: AL 522
Benedito Jerónimo Feijoo y Montenegro nasceu em Ourense em 1676 e faleceu em Oviedo em 1764. Monge beneditino e notável poligrafo, ensaísta e filósofo espanhol de origem galega é considerado uma das mais importantes figuras literárias da Espanha do século XVIII. Foi professor na Universidade de Oviedo. Entre as suas obras mais importantes destacam-se o Teatro Critico Universal e as Cartas Eruditas e Curiosas. Nesta última obra, publicada entre 1742 e 1760, o sábio beneditino analisa várias ciências, como a Fisica, a História Natural, a Medicina, a Astronomia, a Geografia, a Economia, o Direito Politico, assim como se debruça sobre crenças populares, milagres, personagens históricas, etc…, revelando-se favorável ao método experimental e à reforma dos estudos. As suas obras foram devidamente conhecidas e apreciadas em Portugal, nomeadamente por, Fr. António de S. Caetano e pelo Conde da Ericeira, com quem se correspondeu.
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